Conhecimento em construção: Haja luz!

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É de uma arrogância assombrosa o homem crer que os conhecimentos científicos estão acima dos demais conhecimentos, ou seja, acima do conhecimento místico, por exemplo.

É de uma ignorância sem fim a pessoa crer que aquilo que a ciência descobriu é algo definitivo e, portanto, lei.

Gente, a ciência está ainda em construção. O conhecimento não é finito. As descobertas surgem diariamente em laboratórios distintos nos cantos deste planeta. O homem sequer começou a descobrir os códigos da vida e a máquina de viagem ao tempo ainda não foi construída, para permitir que o homem volte ao tempo e dê uma espiadinha como, de fato, viveram os Neanderthais ou exatamente como aconteceu a extinção dos dinossauros. Hoje baseamos em suposições, as quais não são as mesmas suposições de 200 anos atrás e, obviamente, não serão as mesmas suposições de 200 anos à frente, quando outras mentes mais brilhantes já terão tido acesso a novas informações que trarão luzes para novas descobertas arqueológicas ou científicas. A ciência não acabou no Século XX… Ainda temos muito que caminhar.

Muito ainda tem para ser inventado ou descoberto. As novas tecnologias que surgem a cada ano e os novos supercomputadores que surgirão daqui a uma década irão fazer com que os supercomputadores de hoje virem videogame, assim como os supercomputadores de hoje converteram os de duas décadas atrás em piada de mal gosto. O tempo não pára e o conhecimento ainda está em construção.

As pessoas que dizem que a ciência está absolutamente correta são ingênuas, pois seus bisnetos terão de engolir a seco as teorias atuais, quando daqui a duzentos anos as teorias de hoje virarem piadas para os seres viventes híbridos do futuro. Conhecimento muda. Evolui.

Muitos cientistas já demonstraram que outros cientistas do passado estavam equivocados em suas constatações e deduções e o mesmo continuará acontecendo.

Algumas pessoas, baseadas nos parcos conhecimentos científicos dos nossos tempos, costumam dizer que a narração bíblica sobre o início da vida é uma fábula apenas. Eu costumo dizer que se Deus contasse aos homens exatamente como ele criou as coisas, daí que ninguém iria acreditar mesmo, pois não temos ainda condições de entender coisas que estão muito acima da nossa cognição e dos nossos conhecimentos científicos. Portanto, é melhor contar uma estória romântica, que apenas remete ao ocorrido, e os homens se encantarem com a poesia e o enredo, que contar uma aventura científica, incompreensível. Deus é poeta, não cientista!

A narração bíblica diz que com sua verve artística, o Criador não fez as coisas com as mãos, mas com a voz, ou seja, ele recitou o mundo! Deus é um poeta!

“Haja Luz!” – E a luz se fez…

Eu prefiro a leveza do poeta que a dureza do cientista.
Todos os conhecimentos ainda estão em construção. Talvez uma perpétua construção.

Ainda temos muito que aprender sobre os astros, sobre os mares e as marés, sobre o funcionamento do cérebro, sobre o surgimento da vida no namoro entre espermatozóide e óvulo, consequência da bênção chamada sexo, obra de poeta! Coisa de quem curte a vida. Vida criada para ser vivida!

Ainda temos muito que descobrir sobre os corações humanos, tanto o órgão que bombeia sangue e vida, quanto o outro coração, o que bombeia sentimentos, alegrias, fantasias, paixões… Vida! Ainda temos muito que descobrir…

É de uma inocência assombrosa o homem crer que os conhecimentos científicos de hoje estão acima dos demais conhecimentos, ou seja, acima do conhecimento místico, por exemplo. Todos os conhecimentos são importantes. É de uma ignorância infantil a pessoa crer que aquilo que a ciência descobriu até hoje é algo definitivo e, portanto, lei.

Eu prefiro crer que daqui a quinhentos anos nossos ‘pentanetos’ irão rir de nossas afirmações atuais e dirão assim sobre o conhecimento do Século XXI: “Antigamente, nossos bisavós acreditavam que…”.

Por isso que eu prefiro acreditar na poesia bíblica e viver feliz, sabendo que todo o dia Deus olha para mim e diz: “Haja luz!”.

Beijo!

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E por falar em ciência e desenvolvimento…

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