IGREJA CIRCENSE?

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“No início, a igreja era um grupo de homens centrados no Cristo vivo.
Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia.
Depois, chegou a Roma e tornou-se uma instituição.
Em seguida, à Europa e tornou-se uma cultura.
Então, chegou à América e tornou-se um negócio.
Finalmente, chegou ao Brasil e tornou-se um circo !
Com tanto malabarismo teológico, palhaçadas, milagres tirados da cartola, só poderia dar nisso…”

CARLOS MATTIOLI, PASTOR

“…O problema maior é que embaixo desta tenda cabem muitos palhaços”

LUCIANO MAIA, PASTOR

Na verdade, na verdade, o que Cristo ensinou e que quem deseja seguí-lo deve fazer é nada mais que amar as outras pessoas, sacrificando-se por elas, da mesma forma que Jesus nos deu inúmeros exemplos. Assim, vencemos o mal com o bem e não com o mal. Assim, eu me sacrifico não por mim, mas pelo outro, mesmo que eu não saiba quem seja o outro. Mesmo que o outro nunca tenha se sacrificado por mim…. Difícil…. Muito difícil em uma existência onde o “eu” está entronado.

Jesus não fundou uma religião, mas um estilo de vida focado no amor. Religião é algo que até tem algum valor, mas, por ser uma invenção humana, tem se mostrado historicamente mais maléfica que benéfica, posto serem homens vigiando homens.

Jesus fala de relacionamentos pessoais. Religião fala de relacionamentos institucionais.

Tantas pessoas boas fojem atualmente das igrejas pois estas majoritariamente já não produzem o que deveriam produzir: relacionamentos amorosos, aceitação e paz.

Seguir Cristo não é “dar dízimo”, mas dar a existência! Não é seguir regras humanas ou religiosas, mas seguir o amor. É dar sem esperar em troca. Seguir Jesus de Nazaré não é coisa para os bons. Não, Jesus não veio para os bons. Estes se bastam! Jesus veio para os doentes, os revoltados com as igrejas, os enfermos da alma, os sem esperança, os que correm sem saber para onde e buscam sem saber o que… Os que entram em depressão posto não compreenderem a razão de suas existências. Jesus não é igreja institucionalizada, Graças a Deus!

Jesus de Nazaré é aquele que nos aceita como somos, sem nos cobrar nada em troca. Aquele que nos dá vida e perdão, sem questionar ou negociar a fé. Sem barganhas. Sem constrangimentos. Sem pedir dinheiro.

Assim é a Graça de Deus! O Jesus da Graça! O perdão de graça! A aceitação sem exigências, aceitando a gente assim, como somos e não como nós deveríamos ser, já que jamais seremos como deveríamos ser.

Jesus é o milagre da vida e do sorriso, na certeza de que tudo está bem, pois alguém está cuidadndo de mim, mesmo que eu não veja.

Jesus não se compra. Seus favores não podem ser conquistados por dinheiro ou por comportamentos. Ao contrário, Ele é que nos comprou, pagando um preço muito caro. Muito caro!

Jesus não era um palhaço. Não permita que coloquem nele uma horrenda maquiagem de religiosidade assim o vendam a você.

Veja este filme de Joaquin Baldwin, um premiado curta-metragem em animação. Ele ilustra bem o que significa “sacrificar-se em favor de quem nem conhecemos, vencendo o mal com o bem”.

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